sexta-feira, 4 de junho de 2010

CD é coisa antiga, a moda agora é Ipod


CD já é coisa do passado. Hoje, todos usam o produto da Apple que revolucionou o mundo, o Ipod. É um aparelho pórtatil em que você baixa as músicas pelo computador e depois pode ouvir hora que quiser sem necessidade de conexão de Internet. Dependendo do modelo, você pode assistir filmes, tirar fotos ou acessar a Internet, mas para esse último item já é necessário conexão com o Wi-Fi Conection ou rede Wireless e assim você pode acessar E-mail, Msn, E-Buddy ou qualquer outro...

O mais simples é o Ipod Shuffle:



Ele é muito pequeno! É do tamanho de uma chave normal.



O Ipod Nano é o mais comum. Ele tem várias cores e pode tirar fotos:


O Ipod Classic já é mais chique. Ele só existe em preto e prata.

O mais moderno e incrementado de aplicações é o Ipod Touch. Você pode, além de baixar músicas, filmes e audiobooks, baixar jogos e aplicações a sua vontade considerando o número de gigabytes do aparelho.
Ele é mais ou menos um IPhone, mas é incapaz de fazer ligações e necessita de conexão para entrar na Internet, enquanto o IPhone pode acessa-la a qualquer momento pagando por minuto.



Se você não tem, vale a pena comprar.

Um comentário:

  1. E por falar em iPod, acaba de ser lançado mais um livro que retrata a trajetória de Seteve Jobs à frente da Apple, a empresa responsável pelo desenvolvimento e fabricação do iPod, do iPhone e, mais recentemente, do iPad.

    Vejam só o que o colunista Ronaldo Lemos da Folha de São Paulo, escreveu a respeito deste livro, de Steve Jobs e da Apple.

    Nem todo mundo se lembra, mas Steve Jobs começou sua carreira como "hacker", vendendo um aparelho que permitia burlar a rede telefônica e fazer ligações sem pagar nada por isso.

    Essa é só uma das histórias contadas por Michael Moritz em "O Fascinante Império de Steve Jobs". Moritz, investidor de risco do Vale do Silício, acompanhou a Apple por boa parte da vida.

    Retorna agora acrescentando um novo capítulo ao livro que escreveu na década de 80 sobre a fundação da Apple ["The Little Kingdom", O Pequeno Reino].

    Vale notar que o protagonista do livro não é só Steve Jobs, mas também Steve Wozniak, engenheiro e co-fundador da Apple, que ajudou a definir o conceito de computador pessoal.

    Ao acompanhar a história dos dois, o livro relata a dinâmica da inovação. É interessante ver como a Califórnia dos anos 70, com sua mistura de filosofia zen e um ambiente tecnológico colaborativo, foi determinante para o surgimento da Apple.

    Tanto Jobs quanto Wozniak aprenderam sobre computadores na prática. Estudaram os circuitos de outras máquinas (como o precursor Altair), visitaram projetos de outras empresas (como Atari e HP), participaram de clubes de computação e se valeram do ambiente universitário favorável.

    Esse cenário quase utópico, em que o papel do amador era tão importante quanto o do profissional, contrasta com as transformações posteriores da Apple, no sentido de exercer controle quase total sobre seus produtos.

    Sobre isso, vale notar que nem iPhone nem o iPad trazem parafusos que permitam que os produtos sejam abertos pelo consumidor. Até a troca da bateria deve ser feita pela Apple.

    Um símbolo de como os valores da empresa foram se modificando desde seu surgimento descrito no livro.

    Outra transformação importante foi a evolução da empresa, surgida literalmente em uma garagem, para uma gigante de capital aberto, com mais de 1.500 funcionários, em alguns poucos anos. É o ponto forte do livro.

    Ele mostra os dois pesadelos fundamentais que assolam empresas de tecnologia. O primeiro, criar demanda por um novo produto, muitas vezes desconhecido do consumidor. O segundo, lidar com a explosão dessa demanda e se reorganizar para dar conta dos pedidos O livro deixa claro como os ciclos de inovação impulsionam ou destroem empresas.

    A Apple que ganhou o mundo na década de 80 com o Apple 2 foi obliterada, após a saída de Jobs, pela conjunção entre IBM e Microsoft.

    Hoje Steve Jobs está de volta e o mundo é de novo da Apple. E o livro de Moritz nos leva inevitavelmente a perguntar: por quanto tempo?

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